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Emprego na Pandemia

O emprego no Brasil de abril à junho

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A pandemia do Coronavírus tem afetado fortemente o Brasil e os reflexos sobre o emprego têm sido significativos.

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Entender as nuâncias desses reflexos passa pela análise dos dados oficiais sobre emprego durante esse período.

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Por isso, apresentamos aqui uma análise dos dados da Nova CAGED referente aos meses de abril, maio e junho.

Ocupações

Quando observamos a flutuação do saldo de empregos pelo lado das ocupações, percebemos que as ocupações mais afetadas negativamente, durante o período entre abril e junho de 2020, foram as de Vendedor de Comércio Varejista (-1,2 milhões), Auxiliar de Escritório (-710 mil) e Assistente Administrativo (-512 mil).

Por outro lado, tivemos ocupações com uma variação no saldo positivo do número de empregos durante o mesmo período. As ocupações que tiveram os maiores saldos positivos foram as de Técnico de Enfermagem (+31 mil), Trabalhador no Cultivo de Árvores Frutíferas (+15 mil) e Enfermeiro (+14 mil).

Setores Econômicos

Analisando os setores econômicos vemos como a pandemia do Coronavírus afetou a economia brasileira a partir do ponto de vista do emprego. Os setores econômicos que mais demitiram foram aqueles de Restaurantes e Similares (-98 mil), Comércio Varejista de Artigos do Vestuário e Acessórios (-53 mil) e Hotéis (-49 mil).

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Já os setores econômicos que tiveram os maiores saldos positivos em termos de emprego foram o Cultivo de Café (+22 mil), Atividades de Atendimento Hospitalar, exceto Pronto-Socorre e Unidades para Atendimento a Urgências (+16 mil) e Atividades de Atendimento em Pronto-Socorro e Unidades Hospitalares para Atendimento a Urgências (+14 mil).

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